PARADIGMA

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

PARADIGMA - Marco Magioli: Isso, a dialética quântica. Esse vínculo superlativo de que no presente que se flui no segundo que esvanece e leva em sua fração de tempo o saber com intenção de totalidade de uma unidade dada, entre tanta outras unidades até o limite cósmico, ou infinito transcendente. Mas, sempre em tal e tanto grau de movimento que impede a intenção de saber dominado, porque existente no segundo fugaz. Não há pretender um saber estático, como o dado, inda que em circunstâncias relacionais, porta de entrada para o dinâmico e fugidio. Tal instância de conhecimento para a captação onisciente desse segundo, exige esforço e concentração histórica do que está sob o foco do ato de conhecer; seus aspectos estruturais verticais e horizontais e a visão social das bases econômicas do evento. Finalmente, vivido o segundo síntese de todos os pressupostos paradigmáticos, esteja certo que vivestes como um deus pelo menos essa fração temporal de sua existência social e espiritual. Quedar-se-a, assim, num estágio "zen", semelhante ao nada, em profundo êxtase "sui generis".

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